Paulo Lima tem 58 anos e é natural de Sines. Antropólogo, integrou as equipas responsáveis pela inscrição de várias manifestações nas listas do património imaterial da Unesco, estando atualmente a preparar o processo de inscrição das açordas no inventário nacional do património cultural imaterial pelo município de Portel.
Integra a equipa que está a criar o itinerário cultural europeu dos Hospitalários, projeto da Câmara de Portel, com o apoio da ERT Alentejo. Ao nível pessoal trabalha sobre a memória da Reforma Agrária e resistência camponesa (1976-1995).
Recentemente, foi distinguido com o Prémio Imaterial, no âmbito do Festival Imaterial, evento organizado pela Câmara Municipal de Évora e pela Fundação Inatel, cuja terceira edição se realiza até amanhã, dia 27, naquela cidade alentejana.
Texto José Serrano
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